Jorge Nadolny

“Toda vez que eu vejo um DAF na estrada, eu penso: eu ajudei a construir aquele caminhão de alguma forma”

Jorge Nadolny foi da primeira turma de estágio da DAF. “O ano era 2013, a DAF tinha acabado de se instalar e começar a produzir no Brasil e, o melhor, na minha cidade, Ponta Grossa. É incrível ter a oportunidade de nascer e crescer aqui, e construir minha carreira em uma multinacional aqui mesmo”.

Para Jorge, é um orgulho enorme fazer parte da DAF. “Meu pai é mecânico de caminhões, eu cresci vendo-o consertar essas máquinas, e hoje eu trabalho em uma montadora global. Trabalhando na DAF desde antes de o primeiro caminhão ser produzido me faz cuidar de tudo como se fosse meu. Toda vez que eu vejo um DAF na estrada, eu penso: eu fiz aquele caminhão, direta ou indiretamente, eu fiz parte do processo. Eu ajudei a construir aquele caminhão de alguma forma”.

Hoje, Gerente de Qualidade de Fornecedores da DAF Caminhões, Jorge lembra com carinho do começo de sua carreira. “Eu tinha o objetivo de trabalhar em uma grande empresa, mas, antes de tudo, precisava conseguir um estágio. Foi quando o pessoal da DAF foi na minha universidade, a UTFPR, apresentar a empresa e as oportunidades de estágio. E isso mudou minha vida”.

Formado em Engenharia Eletrônica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Jorge atuou no desenvolvimento de grandes projetos e lançamentos, tendo tido oportunidades de participar de treinamentos e seminários nos Estados Unidos e na Europa. Jorge também contribuiu com a DAF Academy, a escola de qualificação de profissionais da DAF em parceria com o Senai, tendo aplicado inúmeros treinamentos aos colaboradores DAF.

Estar disposto, estar preparado, no lugar certo e na hora certa. Para Jorge, esta é a receita do sucesso. “Na DAF, eu amadureci, aprendi a ser responsável e corri atrás do meu crescimento pessoal e profissional, adquirindo muita experiência e conhecimento técnico. Em cinco anos, passei pelos cargos de estagiário, analista, engenheiro e, em 2018, me tornei gerente. Isso é muito gratificante”.

Jorge Nadolny,